Nós temos o tempo todo que manter convenções, seguir padrões, ser bom, ser ético, ser bom pagador, ser alguém, ser fato e um dia virar história.
Cansei de ter que seguir tabus; ser bom faz parte de minha índole e a ética também, não preciso forçá-la; já em ser boa pagadora, só de promessas; e sei que em algum lugar eu sou alguém para alguém; um dia vou virar boato e não tenho medo que falem de mim. Mas por uma questão de sociedade tenho que me esconder atrás de um pseudônimo.
Na verdade não tenho 25 anos e o meu nome também não é Paula, não moro em Serra Azul e sou mais que uma escritora amadora, talvez agora uma escritora em estudo de uma nova personalidade um novo personagem e até um heterônimo.
Amo a liberdade, mas essas convenções obrigam a me esconder, não tenho vergonha de ser quem sou e se você descobrir o meu verdadeiro eu, com certeza eu vou afirmar com todas as letras quem eu sou.
O amor é latente a minha alma rechaçada por sempre apaixonar-me, e não me importa se serei retribuída, posso ser platônica, mas sempre serei a única e a unidade de meus sentimentos sempre serão puros e eternos enquanto durem.
Não gosto de brincadeiras sem graça e se você não puder acompanhar nem tente me ludibriar, pois meu senso de direção está bem reto e posso até não gostar de convenções, mas vivemos num mundo onde temos o tempo todo que prestar contas a alguém.
Liberdade é paradoxo de um estilo de vida que ainda não tenho e não quero iludir ninguém, pois utopia para mim sempre será utópica, talvez essa frase seja por demais uma figura de linguagem, mas expressa realmente o que vai à minha alma cansada de tantos ludibriosos atos de pessoas que querem tirar o proveito ao máximo do seu próximo, até do mais próximo.
Chega de lamentos e conversas fiadas, estou aqui para postar coisas lindas e sentimentos puros sejam eles bons ou não.
“Faça-se a luz” Ele ordenou e a luz se fez, eu lhes digo, não sou o Messias, mas digo sejam a Luz para iluminar o próprio caminho. E ajudar os quem ainda não brilham.