Formada em jornalismo e graduanda em Letras, estudo
cinema, educacao, midia, filosofia e o mundo, com suas
subjetividades, com suas energias. Acredito no Amor, na
Empatia, no Bem e na habilidade de construcao, sejamos
livres! Aqui possuo textos bons e ruins, velhos e novos,
sintam-se em casa, tirem os sapatos, e levem o que
puderem carregar.
"Sim, as brutalidades do Progresso chamam-se revoluções!
Depois delas acabadas, reconhece-se uma coisa: que o
gênero humano ficou maltratado, mas que deu alguns passos
para diante! [...] O Progresso deve crer em Deus. O bem
não pode ter por servidora a impiedade. Mal vai o gênero
humano se o ateísmo é seu guia! [...] Ideal, ideal, só tu
existes! [...] Existe o infinito. Ei-lo ali. Se o
infinito não tivesse um -eu-, o -eu- seria o seu limite,
e, portanto, não seria Infinito, ou, por outras palavras,
não existiria. Ora ele existe. Logo tem um eu. O eu do
infinito é Deus!”