Sou essencialmente professor há 35 anos atuando em diversos níveis e redes de ensino. Atualmente sou professor de Língua Portuguesa, Literaturas e Artes no Instituto Federal do Espírito Santo, campus Cachoeiro de Itapemirim. Nascido em 11 de agosto de 1966, sob o signo de leão, sou inquieto e hiperativo.
Estudante por gosto, sou licenciado em Letras/Literatura (FAFI/1994) e em Artes Visuais (UFES/2012), especialista em Literatura Brasileira (PU-MG/1998) e em Arteterapia (FAVENI/2020) e mestre em Educação (UNINORTE/2016) e em Artes da Cena (ESACH/2021). Atualmente, doutorando em Educação (UTIC).
Considero-me um artista experimental que transita por linguagens da arte, procurando sempre experienciar um pouco da Arte – teatro, dança, pintura, literatura, artesanato, desenho, fotografia – em busca de possibilidades de desfrutar do prazer que é viver e viver com arte.
Dentre as produções significativas destacam-se a atuação como ator no grupo de teatro Se Der Jeito a Gente Faz e a criação e direção dos espetáculos didático-artísticos Sarau Romântico, Viagem Literária, Celebração da Morte e Rindo consertam-se os males, realizados no Instituto de Pesquisas Educacionais e no antigo Colégio Anchieta.
Nesse processo histórico, como aluno-professor que sou, tenho incursões na escrita literária com textos publicados em coletâneas: Nós (1995), Semente Literária (2020), Lembranças e Contos de fadas Natalinos, ambos em 2021 e em 2017, a novela-conto Re-talhos (Amazon). Atualmente publico textos no Recanto das Letras (https://www.recantodasletras.com.br/escrivaninha/publicacoes/index.php )
Em 2021, pela editora Pé de Jambo, publiquei os livros De aluno a professor: intersecções entre arte e educação – Memorial de Percursos e Jogos Teatrais e Desenvolvimento Integral – Roteiros didático-pedagógicos para professores de Artes – ambos resultados de seus estudos no Mestrado em Artes da Cena.
Ao longo de meus 55 anos de existência, tenho muitos projetos em mente que desejo desenvolver, entendendo que a “a arte existe porque a vida não basta” (Ferreira Gullar).