"Às vezes parecia
Que, de tanto acreditar
Em tudo que achávamos tão certo
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro
Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir
Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada
Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço
Eu sei, é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim
Nada mais vai me ferir
É que já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como eu sei que tens também."
Bem, como eu sei que ninguém olha aqui mesmo....
A música aí em cima é apenas para disfarçar um pouco. =S
Tá certo que eu gosto dela também, mas isso é irrelevante...
Agora o verdadeiro perfil...
Sou um simples garoto aprendendo a escrever. \o/
Gostava apenas de ler poemas mas de repente veio uma vontade meio que do nada de escrever... quer dizer, apenas tentar escrever...
Tenho meio que vergonha dos meus poemas, um amontoado de palavras com um tema bobo e rimas infantis, pra quem já leu eles sabe simplesmente porque até minha priminha já escreve coisas melhor.
E os poemas que leio aqui vejo e penso "Esse cara resumiu o que eu escreveria em uma enciclopedia apenas em uma estrofe ou em um verso, sem contar que a explicação dele é BEM MELHOR que a minha enciclopédia".
Mas tenho duas poesias que eu coloquei , Medo e Deserto porque eu achei que tinha ficado um pouquinho melhor que o resto.
Então ainda continuo tentando escrever...
Quando eu conseguir escrever um poema eu aviso...juro.
Até lá vou me apoiando nas palavras de alguns amigos(as) que já leram e as pessoas que deixaram um recadinho, mesmo quando ouço algo do tipo "Titiaaaaaa Poetaaaaa!!!!" sabendo que tudo issu é mentira até o poeta.
Valeu!
Beijos =*