Sou mineiro - com muito orgulho! Pois ser mineiro não é só uma naturalidade, é um estado de espírito.
Escrever é um prazer e também um privilégio num país que, infelizmente, ainda padece do mal do analfabetismo.
Aos quinze anos escrevi minha primeira poesia. Sou fascinado por Manuel Bandeira e Mário Quintana. Tenho como ícone, como símbolo, Dom Quixote de La Mancha, de quem "herdei" meu pseudônimo - o primeiro nome é meu realmente.
Acredito que o despertar de minha vocação para a literatura deu-se na Escola Estadual Central, em 1990, motivado pelas aulas do Mestre Antônio Sérgio Bueno. Sua licões de literaruta eram extremamente motivadoras.
Vencedor do 1º Premio solar de Literatura/2007 - "Monlevade 43 anos" - Categoria Nacional.
" A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos. (Thomas handy)
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