Nascido de uma idéia em 2001, cresceu na confusão de uma mente sem freios, se escondeu do mundo por alguns anos e finalmente em agosto de 2007 resolveu dar as caras novamente no mundo literário.
Se formou em alguma coisa na Universidade dos Vegetais (UdV) que o MEC não quis reconhecer. Aos cinco anos já sabia ler e escrever. Escreveu sucessos que não estou me lembrando agora e outras coisas que não puderam ser publicadas na época, pois não haviam nem sido escritas, o que era um requisito da Editora Lascada.
Atualmente escreve para um jornal local da própria família chamado “Diário Quinzenal” que é publicado semanalmente num espaço máximo de duas linhas e com limitação de 15 palavras (artigos, adjuntos adnominais, preposições e contrações não inclusas).
Seguem algumas contribuições no pequeno jornal Diário Quinzenal:
“Hoje acordei e reparei que não estava em casa, aliás, percebi que não era eu”.
“Venho através dessas mal traçadas linhas, dizer que não estou mais na putaria e sodomia”.
“Eu, Hector Romeu Pinto, cronista, radialista, individualista, egoísta e ainda não tenho o Windows Vista, estou protestando...”
(Tentativa frustrada do cronista de protestar contra o limite de 15 palavras imposto pelo seu tio que não agüenta mais lê-lo)
Em breve estarei enviando para este site alguns dos textos publicados neste jornaleco.