Não sou a encarnação de alguma essência angélica da escrita; não tenho compromisso com isso. Minha escrita nasce por acaso e, por acaso, morre.
Deixo-me levar na ondulação d'essas vozes interiores que me segredam mistérios, mistérios que me fazem sentir o desejo de voar para o alto, até perder-se no azul.