Sou um devaneio que respira.
Escrevo porque pensar demais me sufoca — então derramo em palavras o que não cabe em mim.
Meus textos são fragmentos de alma, poesia feita de cicatriz, riso torto, amor mal resolvido e esperança clandestina.
Misturo dor com encanto, humor com abismo, loucura com lucidez.
Tenho autismo, depressão e um radar afiado pra sentimentos que ninguém quer encarar.
Não escrevo pra agradar — escrevo pra sobreviver.
Se você sentir alguma coisa ao ler, mesmo que seja desconforto, já valeu a pena.