Bem vindos
Caros leitores
Bruno Fernandes de Aguiar Pereira, nascido em Brasília-DF, 36 anos. Não me considero um escritor, mas um conhecedor de palavras que aprendi na escola da vida... e com meus mestres na escola mesmo. Porém, não tenho formação acadêmica, estudei só o 1º grau (o ginásio, se assim preferir chamar). Sou um apaixonado e aficionado por leitura, poesia, drama, ficção, romance, etc. Muito se fala e pouco se faz na vida, mas acredito que o saber vem da temperança, sobriedade e autoconhecimento de tudo um pouco.
Pois, para ser escritor, é necessário ser formado? Não. Mas acredito que o conhecimento é adquirido, não ganho, e, com certeza, conquistado. E, acima de tudo, não pode ser tirado de você. Não existe "outorga" ou "desinformação" para um cidadão, pois conhecimento é de berço, e eu tenho. Não me considero um homem erudito, mas, com certeza, aprendi cedo e tenho orgulho das minhas raízes. Sou neto de Raimundo Rotsen de Aguiar Miranda, conhecido artisticamente como Rai Tri, Raimundo do Triângulo, artista plástico e músico cearense. Ele fazia de tudo um pouco na vida, aposentando-se na Polícia Civil, sendo pai e avô devotado. Devo dizer: ele foi uma boa base de educação e formação, tanto como ser humano quanto como artista.
Certa vez, ouvi uma frase em um filme que dizia:
"O escritor é a soma de suas experiências próprias."
Eu acredito em Deus, mas não prego religião; sou cristão. E das verdades que me competem, compartilho com prazer. Sou cético e analítico de forma geral, mas sou esclarecido e aberto a novas experiências.
Acredito que tudo na vida tem um "quê" e um porquê.
Sou artista amador. Às vezes, tenho meu lado satírico e faço piadas. A vida já é difícil, escura, triste e (tediosa para desperdiçarmos energia à toa) com pessoas ou fatos (ocasionalmente isolados ou propositais, como "palavras ao vento", sem fundamento ou coerência). Há muito a se pensar.
Tenho certificado de participação em oficinas de arte, como fotografia, cinema, artesanato, DJ e teatro, assim como de escrita com escritores e artistas plásticos. Fiz pinturas em camisas no estilo "escape". Desde novo, aos 12 anos, ia a exposições com meu avô, Rai Tri, para ver artistas contemporâneos e de renome, que me encantavam muito com artes cênicas, visuais e 3D. Entre outras coisas, faço arte em talagarça (bordado em tapeçaria) desde os 15 anos; este é um dos meus dotes.
Fiz teatro e apresentei no Teatro de Sobradinho, que frequento desde a infância, a peça Navio Negreiro, de Castro Alves. Não recebi certificado por motivos pessoais. Não revelarei o nome da professora; ela era incrível, mas meio excêntrica. Isso não importa, pois o que importa é que ela me ensinou muito. Foi bom. Apresentamos por três dias.
Também participei de uma conferência há três anos no Teatro de Sobradinho sobre "Cultura - Memória e Invenção". Tenho certificado desse dia memorável. Para mim, é uma conquista honrosa e cheia de orgulho.
Não me considero modesto, mas me orgulho de ser perseverante. Sei que estou no caminho certo. Aprendo coisas novas diariamente, com o suor do meu rosto e o gosto pela literatura. O que faço não só me define, como me apresenta como artista. Apesar disso, não me considero especialista.
Sou autodidata em tudo que aprendo. Dois artistas na minha família foram grandes influências: o irmão do meu pai, Wilson Pereira, com quem troco confidências e pensamentos, e Andrade Júnior, que já está nas palmas de Deus. Ele foi escritor, dramaturgo, cineasta e palhaço. Ambos foram extraordinários, revolucionários e um grande presente em minha vida. Espero um dia ser metade do que eles foram.
Sem mais delongas, espero de fato atender às expectativas das pessoas desta renomada e respeitada sociedade de escritores, o Recanto das Letras. Nunca desista dos seus sonhos e acredite com veemência nas capacidades intelectuais e nas palavras postas nesta comunidade. Deixe-se levar pelas palavras e construa o saber.
Amor é arte, e arte é amar. Dê tudo de si e saiba que a estrada do conhecimento é um degrau de cada vez. Sou brasileiro, com muito orgulho. Tenho defeitos e altos e baixos como todos, mas sou esquizofrênico, tenho TDAH (transtorno de déficit de atenção) e dislexia. Tive depressão, lido com tudo isso rindo de mim mesmo e acreditando em Deus. Tenho fé em dias melhores.
The end.
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