Gravuras esquecidas ou objetos construídos em clausura...
Uma permanente ânsia da escrita e um repouso, com os ombros encostados em algum lugar, sobre o papel. Um eterno aprendiz do que se diz, um eterno vasculhador do belo e convencido da existência do amar em sua resistência... A insistência de ser firme nos príncipios passados pelos meus "fertilizadores" e pela minha ascendência bela e em cadência. A espera do nascer do sol, ao som de sol maior, e da lua- em sua madrugada nua-
ao som de si menor...