Minha escrita é para libertar os meus dizeres, materializar em frases aquilo que a oralidade não alcança e a timidez não permite.
Vejo nos lápis e teclados uma forma de acolher as ideias. Entrego ao papel minhas fragilidades, meus desconcertos, minha utilidade.
As palavras são as minhas filosofias, meus cumprimentos, entendimentos e dúvidas; são pequenas partículas que ganham saberes e sabores.