Os cristãos tem o paraíso, os Vikings tem Valhalla, mas o poeta há de ir para junto ao seio de sua amada. Um lugar reservado para eles eternamente se amarem.
A herança do poeta
Gabriel Alves
Mini biografia
O poeta contemporâneo Gabriel Alves Leite Pinto, auto intitulado "poeta das chuvas" teve seu primeiro contato com a poesia logo aos nove anos de idade em uma aula de LPT (Leitura e Produção De Texto). Foi na escola Antônio Olegário Dos Santos Cardoso, numa aula com uma mulher de meia idade, que os primeiros traços poéticos lhe foram aflorados. Esta mesma professora foi sua musa de inspiração para seu primeiro poemeto, o qual, ele ainda lembra até a emoção de quando o escreveu. Depois disso, não se passou um só dia em que ele não escrevesse. Chegou até fazer um livreto sem linhas, a partir de seu bloco de desenhos que ganhara da escola, para poder carregar por onde fosse e poetizar o mundo e as coisas que tem nele. Passou a ter um grande desejo nas artes no geral, mas os movimentos poéticos e de pintura dos séculos IX e XX, eram os que mais o chamavam atenção. Tornou-se um grande fã de Mario Quintana e Van Gogh. Embora seu poeta favorito seja Manuel Bandeira, o melancólico. Durante seu crescimento acadêmico participou de grupos poéticos e artísticos nas escolas onde frequentava. Tentou também criar uma página no Facebook, para divulgar suas poesias, mas não deu certo. Por isso resolveu buscar um grupo já existente na plataforma e em outros sites, como o Recanto das letras. Em um desses grupos virtuais para poetas contemporâneos, alguém, um outro poeta, viu uma de suas obras e o convidou para participar de um grupo dele. Gabriel achou que seria só mais um de tantos outros, mas este lhe seria um grande amigo na poesia. Seu nome era Alex Oliveira, o poeta violeta. No início suas ideias não batiam tanto, mas com o tempo as coisas foram se colocando no lugar e ambos, ainda sendo amigos, estão tendo um grande crescimento artístico.