Guy Werneck é natural de São Paulo, capital, nasceu em 14 de março de 1982.
Pisciano com ascendente em touro, o sonhador aliado ao obstinado.
Guy despontou primeiramente para a literatura poética quando morou nos Estados Unidos em um
distrito no estado de Utah, aos seus 16 anos de idade. Fez um período de colégio público obtendo
conhecimentos de uma nova cultura, idioma, amigos...
Ao se relacionar intensamente com uma artesã, americana, responsável por fazer a enxergar
seu universo de um jeito diferente e inovador, fez pensar em ser escritor e poeta, não só poeta
nas palavras, poeta no decorrer do tempo diário. No retorno às suas origens em logo em 1999,
em São Paulo, termina o colégio e logo inicia o curso de jornalismo em um período
de abuso de álcool. Não se adapta aos moldes acadêmicos, deixa o curso universitário,
e passa por tempos difíceis lutando contra a depressão. Trabalha em restaurante corporativo
para ajudar a enfrentar a doença, iniciativa não o suficiente para sair do poço e logo segue
para tratamento intensivo.
Após 1 ano de tratamento, já no ano seguinte, em 2003, Guy Werneck escreve os seus primeiros
versos manuscritos, também ao longo de mais que década, consta de achados "perdidos".
E daí por diante, com um "acervo", um baú repleto de centenas de materiais,
ao longo de mais de vinte anos no exercício em curso da literatura poética, micro versos,
prosas poéticas, contos, crônicas, conteúdo de frases reflexivas, um pensador constante.
Passa a escrever até os dias de hoje. Estudou verso e prosa, criação de personagens, e diversos
recursos do ramo, contextos, olhares críticos, situações, ritmo, cadências, métricas, aliteração,
metáforas, desenvolvendo, fortalecendo a prosa e seu estilo, sua marca, entre versos melódicos e
muito mais.
Na Casa das Rosas, participou de oficinas literárias, participando de saraus e recitais,
neste mesmo "Espaço de Poesia e Literatura Haroldo de Campos", na Avenida Paulista,
no berço de São Paulo-SP e no conceituado. Instituto Palas Athenas, quando sua escrita passou
a tomar mais curso, forma, estilo e sofisticação. O estudo da psicologia contribui com seu trabalho.
Guy tem participação em três antologias poéticas, em 2012, 2013 e 2014 com grandes exposições.
Em 2015 publica seu primeiro livro autoral em seu estilo romântico, poético, abrangente em temáticas
e em contextos sociais e urbanos também resgatando o movimento decadentista.
Movimento que sondaram e sondam e intrigam a vida do poeta até hoje, em parte, risos de Guy
pois a difusão e o divisor de águas os tornou mais otimista. Com influência, entre outros,
de Manuel Bandeira, Vinício de Morais, Fernando Pessoa, pitadas de Pablo Neruda, Cecília Meireles,
e também de autores, escritores e poetas da nova geração brasileira, como Antônio Cícero,
Bráulio Netto, em "Pálida Estação", e de músicos letristas brasileiros como Cazuza, Renato Russo,
Raul Seixas e nomes da música popular brasileira. Caetano Veloso, Milton Nascimento, dentre outros.
A contra cultura, o manifesto. A expressão do que observa ser pontuado e revelado.
Ainda em 2014 participa de um projeto para o mercado francês sendo escolhido entre cinquenta
autores brasileiros para abordar questões sociais, políticas e etc. em formato de poesia e prosa.
Projeto divulgado no mercado francês, com "O Poeta Maldito", traduzido. Cujo poema, diga-se
de passagem, ganhou duas versões em música clássica, uma com voz lírica e arpa e outra no canto
lírico e ao piano, ambas versões com entradas de trechos incidentais, registadas em vídeo nos
arquivos do poeta.
Este poema é um dos maiores clássicos da obra poética do autor, certamente daqueles do decadentismo.
Logo em 2015, contando com a equipe da editora Scortecci, com material selecionado e concebido
para o lançamento de "O Tom de Meus Cantares", lançado em uma das maiores livrarias
de São Paulo, abordando temas diversos em formatos concretos, romantizados,
trazendo pitadas autobiográficas, entre versos, discretos e aparentes, implícitos e explícitos,
de cantos urbanos, poemas e prosas poéticas com assuntos sobre solidão, desilusão, fé, amor,
críticas ásperas sobre a nossa sociedade, preconceitos, racismo, injustiças, machismo, desigualdade
social entre outros.
O livro repercutiu tanto que em um ano a tiragem foi esgotada. Os lançamentos outros vários, em cidades
do interior de São Paulo, matéria em jornais locais e de outro jornal que circula pelo Brasil e pela Europa.
Logo no primeiro lançamento na Livraria Martins Fontes Paulista, o espaço foi tomado e o
reconhecimento transformou-se em gratidão, que o fez continuar e reinventar seus escritos já um ano após
os lançamentos de "O Tom de Meus Cantares". Um período de hiato com alguns textos e significativos,
representativos e guardados para divulgações e atuações aqui no nosso Recanto! Sua tomada tem planos
para o ano de 2025! "Tomada reinventada".
Outros projetos ao decorrer dos anos, trabalhos, voluntariados, estudos e pesquisas na área da música
Pop global. Produtor de conteúdo da web. Também teve blogs na área da literatura e de alguns anos para cá.
Atualmente, Guy se dedica à leitura de livros de poetas e poetisas brasileiros, como Cleber Machado,
do Rio Grande do Sul, com vasto e diversos textos há décadas, tendo publicado muitos e muitos livros
em verso e prosa e muitos, muitos romances a todo ano ativo. Flora Figueiredo, de outra geração
e tão fundamental para o verso e ótimo uso da palavra transformando poucos versos em grandes
mensagens.
A poetisa Lin Quintino, de Belo Horizonte, que já publicou diversos livros e obtém participações
em coletâneas e muitos livros autorais, participante da "Rádio Iluminnata", online, que Guy também
participou tendo sido escolhido por poemas a serem recitados.
A música também é fonte de inspiração. Textual.
Fã assíduo de cinema, Guy também bebe desta fonte que o traz muitos conhecimentos em filmes
brasileiros, europeus e das regiões do Oriente Médio.
Trechos abaixo da contracapa do livro "O Tom de Meus Cantares". Viva!
"Não consigo ser um só. Cada situação ajo como um alguém outro, assim posso viver um pouco de cada um e ser feliz em cada sê que não sou, simplesmente projeto, sem nunca entristecer, descubro ser um camaleão humano, todas as noites quando acordo com desejo de fazer arte. A minha mente é como um sonho fugaz e passageiro quer o tempo inteiro pra si e não abre mão, apenas para os sonhos.”
“Não espero a morte para terminar a jornada, a vida seria a própria morte se não vivesse a enterrar os espinhos e despontar as flores do túmulo. Acho que não seria capaz de sobreviver sem esplandecer o que é real, translúcido e objetivo."