Maria José de Melo, natural de São Caitano município do Agreste de Pernambuco, atualmente mora na cidade de Jaboatão dos Guararapes (PE). Graduada em Geografia pela (UFPE), Especialista em Docência pelo (IFMG) e Mestre em Serviço Social pela (UFAL). Escritora desde pequena, embora não soubesse dessa verdade. Torna-se geógrafa por primeira opção. Antes de qualquer coisa, é de origem camponesa, que a faz ser uma poetisa de eterna alma regionalista com pretensões de ser universal.
A sua história com a palavra escrita e o encontro com a literatura brasileira foi mais tarde do que com a ciência geográfica. No interior, lá em São Caitano (PE), no meio do roçado, onde morou até 2008, não tinha condições nenhuma de concretizar o seu sonho de ser escritora e ser especialista que fala bonito (risos). Embora, a literatura sempre foi viva no seu dia a dia, sendo o assunto preferido, assim, como a Geografia.
O seu contato com a palavra escrita de forma mais viva começou a ser explorado na ciência, no curso de geografia, com os primeiros relatos de experiências e de campo em 2012, avançado nos anos posteriores para o artigo científico, tcc, matéria jornalística e dissertação. Tendo como objetos de investigação impactos de grandes obras para as comunidades ribeirinhas do Rio São Francisco e Paraíba. Assim, se fez geógrafa e uma pesquisadora da questão agrária, principalmente, uma cientista que dar voz ao campesinato nordestino.
A escrita em gênero literário e a publicação dos textos ao qual escrevia, só aconteceram no ano de 2021, mas desde o ano de 2013, começou a guardar as anotações e desde 2014, mantêm diários pessoais. Em julho de 2021, passou de fato a se dedicar à escrita em gêneros literários.
Escreve poema, crônica e narrativa em prosa longa – sua autobiografia. Foi finalista do I Concurso Literário do jornal A Nova Democracia, no ano de 2022. Entre 2022 e 2023, teve seis participações em Antologias. Atualmente é membro do Coletivo Literário Escribas e faz parte da Comunidade dos Escritores Admiráveis da Agência de Comunicação (LC). Colunista no Jornal A Nova Democracia e Revista Escribas. Autora dos livros: A Renda Fundiária na transposição do Rio São Francisco (Índica/2021) e A Jitirana Poética (Toma Aí Um Poema/2023). Está finalizando o seu terceiro livro: “Memórias Literárias de Amora: uma carta-manifesto” e tem um projeto de trilogia.
É tempo de partir para o campo, Maria...
Vamos, que a Natureza em festa nos espera;
E na pompa da luz rebrilha a primavera,
Deslumbrante de sons, de aromas, de alegria...
TRECHO DO POEMA: Primaveril – de Nogueira Tapety.
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