Eu não escrevo nada. Silencio minha mente e deixo que as palavras sejam o que querem ser através de mim. De onde elas vieram e para onde vão, não sei. Não me precipito por esses mistérios.
Releio meus textos, como se olhasse para o espelho, ou para antigas fotografias. Tento me desvendar, me (re)encontrar.
Escrevo para mim mesmo, mas para quem quer que seja.