Rama Amaral é um rabiscador brasileiro, que nasceu no interior da Bahia, começou a rabiscar seus primeiros textos aos dezenove anos de idade. Em 1997, publicou o poema Eco dos Hipócritas, uma crítica ao sistema político e religioso de sua cidade natal. Em 2007, publicou um jornal de poesia chamado Projeto Esperança Nativa, que além de sua cidade, circulou em várias cidades da Bahia.
Ativista do meio ambiente e dos direitos humanos desde os quinze anos de idade, (embora atualmente, estando em seu casulo de conforto, ou seja, assistindo desanimado tudo que acontece), Rama Amaral esteve ativamente na luta ambiental, sendo, inclusive, filiado a ong internacional, GREENPEACE.
Na grande São Paulo, participou dos movimentos culturais de espaços voltados para o seguimentos artísticos, como o Espaço Clariô de Teatro, de Taboão da Serra, da atriz, diretora e cantora, Naruna Costa e do então diretor, Mario Pazzine. Além de frenquentar a oficina de teatro do Grupo Tesol, também da cidade de Taboão da Serra. Na capital paulista, Rama Amaral, também marcava presença nos saraus de poesias, Sarau do Binho, Sarau da Cooperifa, onde houvesse sarau, até no "zoar" dos pernilongos, por exemplo! Vez por outra, quando havia uma folguinha no seu trabalho, fazia umas visitinhas à Fundação Nacional da Arte, na Barra Funda, pra dá uma espiadinha no que estava acontecendo, onde o consagrado ator Sérgio Mambert, também quando possível, papeava sobre as políticas públicas para o setor.
Em agosto de 2020 publicou seu livro/ebook, O RIO E A CRIANÇA, poesia, pela Cia do eBook.
Atualmente faz parte de mais de trinta grupos poéticos na rede social Facebook, onde pública alguns de seus poemas. Também tem postagens no site O Pensador, onde está publicada sua bela crônica, Os "Donos do Mundo".