Eu Edmar Rodrigues Pimentel, tenho 53 anos, pai de 3 filhos, nasci em Anápolis-Go, atualmente moro em Aparecida de Goiânia, militar reformado da polícia militar de Goiás; meu anseio é divulgar as minhas poesias, pensamentos, reflexões, comentários gerais, e etc..., às pessoas que gostam da leitura poética e filosóficas. O meu modo de ver a vida e as coloca-las em palavras (poéticas e filosóficas); foi o dom que Deus me deu; E sou muito grato a ele e, por isso, espero que vocês leitores gostem dos meus textos.
Observação: Eu sou irmão do poeta: Alonso Rodrigues Pimentel.
Blog do Edmar
blog do edmar (edrpimentel.blogspot.com)
blog do edmar: SONETO (Deus) (edrpimentel.blogspot.com)
Livros Digitais: Autor: Edmar Rodrigues Pimentel
Link para ler os livros:
https://www.livrosdigitais.org.br/livros?search=edmar+rodrigues+pimentel
Livro: Poesia na Escola: Edmar e outros autores.
Link para ler o livro:
https://pt.calameo.com/books/006404906cdcb03523ad6
Livro: A vida poética (poemas e sonetos)
Goiânia/ Prime, 2019.
Livro: A poética vida (poemas e sonetos)
Goiânia/ Kelps, 2021.
Participação no livro: Sentimentos Coletivos - Buquê de Poesia - Organizado
por Ac de Paula.
Participação no livro: Antologia Poética - Prece ( Editora Recanto das Letras).
Participação no livro: Cem poemas de amor - Organizado por Renilda Viana.
Minha história
Edmar Rodrigues Pimentel é goiano de Anápolis, onde passei a lembrar da minha infância; ao estudar no colégio de Anápolis (Frei André), já comecei a ter dificuldade em falar em público, mas ia me destacando, sendo um dos melhores da sala. Ao mudarmos para Aparecida de Goiânia em 1981 pro Papillon Park, continuei a estudar, indo a pé pro colégio Cruzeiro do Sul, onde no caminho, já fazia algumas amizades interessantes. Já na 4ª série, me lembro que fui o destaque da sala ao fazer a melhor redação e os alunos me elegerem como o aluno mais inteligente da sala. Sempre fui meio independente, aos 12 anos de idade, já engraxava sapatos, e fazia frete na feira com o carrinho de madeira que eu mesmo construí, e já ganhava meu próprio dinheirinho. Aos 14 anos de idade, comecei a trabalhar como tecelão e fui até os 18 anos. Foi quando me alistei no Exército, e estava em dúvida se queria ser pego ou não; logo me vi já formando em soldado e posteriormente fazendo curso de cabo pra garantir a saída na 1ª baixa. Em 1989 sai do Exército e retornei pra tecelagem, onde conheci a minha 1ª esposa; logo a tecelagem perdeu força no ramo em Goiânia, onde tive que me ingressar na polícia militar por falta de opção, sendo o destaque no curso de soldado, ficando em 2º lugar. Casei me com a Kelly Kristina Kojima (hoje falecida); onde tivemos uma filha: Rayane Kojima Pimentel, daí me separei com menos de 2 anos de casamento; já em 1994 fiz o curso de cabo da pm, ficando em 3º colocado numa turma de 68 formandos. Em 1995 casei me pela 2ª vez, com: a Eliete Alves de Farias, onde tivemos 2 filhos: Matheus Brício F. Rodrigues e Victor Hugo F. Rodrigues. Sofri um acidente de moto em 1997, onde quase morri, sendo um milagre de Deus eu ter me escapado; entrei na junta médica da Pm, e fiquei por lá quase uns 3 anos., onde me aposentei em meados de 2001. Pra não ficar ocioso e por ser ansioso demais, comecei a escrever poesias e fui me aperfeiçoando ao ponto de escrever pensamentos e reflexões, artigos religiosos, crônicas, comentários e etc. Gosto de ler, principalmente a Bíblia, gosto de música; sou um pouco eclético, curtindo mais o rock and rol, como: Pink Floyd, U2, Engenheiros do Hawaii, Legião Urbana e etc; sou romântico também, ouço muita música internacional e nacional, onde as minhas inspirações vem do silêncio da madrugada, nos tempos das minhas crises de insônia. Minha poesia é objetiva, onde abordo todos os temas da vida moderna, tentando levar ao público o meu enxergar da vida e expressar em palavras de poesias totalmente rimadas. E sou muito grato à Deus por ter me dado este dom e por conseguir expressá-los em palavras poéticas. Hoje em 2021 vivo uma vida atlética, fazendo exercícios diários, cuidando da minha vida. E como sempre eu dizia no meu primeiro pensamento: “Às vezes é preciso ser anormal para viver como normal, neste mundo de anormais”.