Sou a sombra do que me cerca; a voz dos que sofrem; a luz difusa de uma manhã triste... Sou poeta!
Tento descobrir alguma lógica na maldade, alguma razão para a violência... E encontro mais motivos para amar e viver.
Escrevo porque gosto de expressar a raiva revoltante que me corrói quando vejo injustiças, desrespeito e discriminações (raciais, religiosas, etc.); entretanto, também arrisco esboçar outros temas - mais comuns - como em "Bailarte", um acróstico leve, onde procuro descrever a arte de dançar, dentre outros que ainda virão.
Não esperem grandes coisas sobre mim, pois não sou exatamente o que pareço. Prezo o carinho, a admiração pelo que faço, mas, não tentem entender-me... Pois não conseguirão - asseguro!
Peço-vos um pouco de paciência para comigo, e que o pouco que posso doar seja o suficiente para que gosteis de mim.