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SOBRE A AUTORA


Ieda Alkimim não usa entremeios e não se deixa levar pelos colapsos da tristeza, do baixo astral. Despachada, decidida, alegre, Ieda Alkimim, vive intensamente sua vida de mãe, de pessoa no mundo, de escritora! Congrega simpatia e síntese naquilo que procura fazer com pés no chão e visão feminina. Com esses dois sólidos pilares, preside a ABEL (Academia Betinense de Letras), enfrentando as dificuldades e os obstáculos com sabedoria e vivacidade.
Atual Presidente da Academia Betinense de letras;
Palestrante;Graduada em Serviço social;
Ganhadora do prêmio "As dez mais", concedido pela FUNARBE - Fundação Artística e Cultural de Betim, por 2 anos consecutivos como destaque na literatura da cidade de Betim;
Atriz e integrante do grupo teatral Art e Fatos;
Colunista do jornal Tribuna de Betim;
Colunista do Betim online;
Membro do Conselho Deliberativo do Patrimônio Histórico de Betim;
Roteirista de peças teatrais, como: O Espelho e Uma mulher chamada Lázaro.
Obras Publicadas: Terras Perigosas/2002, No Limite da Alma/2007 / Lixo Amontoado, rato assanhado (2010, infantil, em parceria com Gil Berth Lopes) e Retratos do Passado 2013 Editora Sinten  Sevem International.

Obras:

 
Terras Perigosas/2002;
No Limite da Alma/2007 ;
Lixo Amontoado, rato assanhado (2010, infantil, em parceria com Gil Berth Lopes)
Retratos do Passado /2012.

PALESTRANTE

OBS: ACEITO CONVITE PARA PARTICIPAR DE SIMPÓSIOS E PALESTRAS EM ESCOLAS E FACULDADES, ASSIM COMO EM CONFERÊNCIAS QUE TRATAM DO TEMA DESENVOLVIDO NO LIVRO "NO LIMITE DA ALMA": A PEDOFILIA



Veja o que a crítica escreveu sobre o livro No Limite da Alma: "Através de enredo forte e emocionante, Ieda Alkimim nos apresenta uma sociedade esfacelada em seus valores e cuidados, mostrando-nos que a nossa volta há situações que não pensamos existirem. Uma história que vai prender você da primeira à última página!"

Guilles Van Vermellan, Ca - 17/05/2007 20h54: " O romance No Limite da Alma se prima pela energia no desenrolar gradativo dos acontecimentos, substituindo a descrição cansativa dos cenários. Asseguro que não há, no mundo, literatura tão peculiar e próxima dos acontecimentos que teimam sair-se de nós e esconder-se de nós. A busca da verdade, se ela, algum dia, existiu, a busca de algo perdido, se ele também existiu, a busca de um quê, se ele ao menos se cogitou existir, a busca, essa insistente busca, tateia por fortes e metonímias entranhas da autora. Não sou eu a razão de minha própria criação? Não sou eu criatura de mim por mais que eu seja o criador? A rudeza de mim é alicerçada por minha própria incongruência, a friccionar o que me nego a mim, ao outro? A existência, exílio para sempre? Meus questionamentos são, assim, introspectivos ao ler a obra de ficção/ verdade de Ieda Alkimim. Por que perpasso minha vida, assim tranqüila, e entrechoco-me com ela quando algum acontecimento se me impõe a mim? No limite da alma é esse mistério, é esse caminhar sempre acreditando que o futuro virá trazendo a vitória do bem sobre o mal, mesmo sabendo que a morte faz parte do enredo"

Contato com a Escrito
ra: iedaalkimim@oi.com.br