Ciderli Santana Souza é paranaense de Cascavel estado do Paraná. Professora. Graduada em Letras e suas Literaturas pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Pós Graduada em Letras-Literatura e Gestão Escolar. Iniciou seus estudos na Escola Municipal Maria Montessori, Cascavel – Paraná; o Ensino Fundamental ll 5º ao 8º ano – dá época - estudou no Colégio Maria Auxiliadora também no estado do Paraná. Em 1982 deixei minha terra natal e vim para o estado de Rondônia com os meus pais.
Além do desempenho na atividade do magistério também fui Gestora na Escola Municipal de Ensino Fundamental Abrão Rocha e na época foi destaque com o melhor Plano de Melhoria da Escola - PDE, que representou o município de Jaru em Ji-Paraná, por desenvolver um trabalho de excelência com toda equipe; Na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Capitão Silvio de Farias, Gestora e lá juntamente com toda a equipe, desenvolvemos projetos e foram Premiados com Prêmio Gestão, melhor Projeto apresentado, de todas escolas estaduais, representando o estado de Rondônia em Santa Catarina.
Na Cooperativa Educacional de Educação – COOPED contribui e ainda deixei como legado o Projeto FLIC – FESTA LITERÁRIA DA COOPED.
Também estive como Secretária Municipal de Educação – SEMED
Na cultura criei a Feira de Artesanatos – FEIRART, envolvendo artesãos e artista plástico de vários municípios do estado de Rondônia. Realizando a feira por sete anos consecutivos.
No rádio, no Programa: “Contando a História da Gente”, que por sinal leva o título da obra, entrevistei vários pioneiros deixando registrado sua história de luta e conquista neste chão de rondoniense.
No Conselho Municipal de Jaru – COMDIM, ocupei cargo de vice- presidente e tesoureira colaborando no trabalho de sensibilizar mulheres vítimas de violência.
Hoje, Gestora da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Cantanhêde.
No lançamento da obra: “Contando a Historia da Gente” fica registrada a história da nossa história, na cidade em que escolhemos pra viver, para que o tempo não apague e não fique apenas na memória de quem a viveu.