Eu publico meus sentidos traduzidos em letras.

Escrevo textos selvagens, eles me surgiram naturalmente oriundos da reflexão e, por se mostrarem a mim tão puramente, não os alterei, nem sequer uma vírgula. Não seria justo com eles.

Minha meta é clara: publicarei tudo o que já escrevi desde os treze anos de idade, do primeiro amor até o seu final, antes da hora da minha morte.

Só escrevo sobre a minha musa inspiradora, sem ela eu não faço nada, como não tenho feito mais, realmente...

Espero que ela me perdoe um dia pelos erros do passado, por ter-lhe magoado, feito-a chorar... Foiste meu maior acerto, e foi contigo, meu maior erro...

E assim, torno público meu amor. Mesmo que seja para provar que, apesar de não lhe ter sido digno, o meu amor sempre foi sincero.