BIOGRAFIA
Edy Soares (Edmardo Lourenco Rodrigues), nasceu na cidade de Ibatiba, no Estado do Espírito Santo, em 10 de setembro de 1964. Filho de pais agricultores, escritor e compositor desde os seus 14 aos de idade, teve seus primeiros trabalhos reconhecidos quando foi premiado no 1º Festival de Música Gospel de Ibatiba/ES-1984 e no 3º Festival de Músicas de Lajinha/MG -1986. Laureado em 1º Lugar em Ibatiba/ES e em 1º e 2º Lugar em Laginha/MG, onde participou com duas músicas autorais. Mudou-se para os Estado Unidos da América em 19991 onde viveu até o ano 2006.
Regressando ao Brasil dedicou-se, além do seu trabalho de rotina, ao seu acervo de poemas e composições de canções.
Classificado em vários concursos literários, nacionais e internacionais, de Sonetos, trovas e outros gêneros, coleciona atualmente um acervo de 58 troféus e 128 certificados de diplomações em concursos poéticos e participações em palestras, debates e simpósios em congressos e feiras literárias. identifica-se principalmente como sonetista clássico e trovador. Edy Soares é autor dos livros: “Poemas Canções e Sonetos”, “Flores no Deserto”, “Sonetos Sonantes”, “Sonetos Sonantes II, co-autor do livro “Três em Trovas” e com participação em inúmeras antologias e coletâneas, foi contemplado com o troféu Carlos Drummond de Andrade em outubro de 20015 na cidade de Itabira-MG.
Presidente da União Brasileira dos Trovadores-UBT para o Estado do Espírito Santo, com participação em várias feiras literárias e na Bienal Capixaba do Livro, Edy Soares atuou na equipe de apoio e programação da FLIC-2015, 2016 e 2017 (Feira Literária capixaba). Vive atualmente em Vila Velha/ES e é membro da Academia Brasileira de Sonetistas (ABRASSO), Acadêmico correspondente da Academia Iunense de Letras (AIL), Academia Pan-Americana de Letras e Artes (APALA) e Academia Ibatibense de Letras e Artes (AILA).
Poeta conservador e defensor do ferrenho do soneto clássico, Edy Soares sempre se posicionou com veemência contra quaisquer recursos ou argumentos em prol da modernização exacerbada das artes contemporâneas dizendo, por exemplo, que licença poética é licença para se fazer o errado parecer certo, a mediocridade parecer excelência.
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, analisar como você interage em nosso site, personalizar conteúdo e publicidade, de acordo com a nossa Política de privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.