Provavelmente a pergunta mais complicada que você já ouviu ou leu foi: Pode escrever sobre você?
Eu sou apenas um cara que Norte que gosta de escrever. Desde os 16 anos escrevi, mas depois de um acidente que levou a morte do meu amigo (membro de uma banda que eu tive) eu parei de escrever. O destino é como um remédio amargo,você precisa engolir ele para que te faça bem. No começo é difícil, mas depois você se acostuma.
Sou o exteriótipo das pessoas que vencem na vida, ao menos, aquelas que são privilegiadas para tal forma, que nenhuma pessoa poderia te alcançar. As vezes me sinto como aquela série para jovens que passava na SBT pela parte de tarde. Se me lembro bem, chamava-se: O.C um estranho no paraíso.
Penso que eu estarei em eterno conflito de ideias com aquele que rege minha vida. Talvez, eu deva voltar aos bons caminhos. Talvez isso preencha o vazio do meu coração.
Um linguista amador, assim, penso eu. Desde o idioma que se fala no país dos animes, à terra do Tio Sam, até os mais longínquo país,país esse que sempre esteve envolvido em guerras,onde as pessoas crescem desconfiadas, regidas há anos por nomes constitúidos por paroxitonas terminadas em ''In'', onde se bebe vodka e a língua é ríspida.
Talvez essa não seja uma das melhores descrições que você tenha visto, ao menos, não é a que você colocaria em um Curriculum vitæ.