Uma PROESIA pós-modernista cheia de tempestades e
ímpetos que mais parecem o paradoxo despertado para
nenhuma resposta já concebida de mim.
Estas verossimilhanças incomodam outras vertentes com
meus SILÊNCIOS E PALAVRAS - not so clean:
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Posto que a Thor-menta na boca de alguns, ardidoce na
língua das horas, tão bem sou o refresco de meia tigela
com gelo empedrado no corpo com alma. Sarcástica como
soda, um caos universal-açúcar da Terra. Broto em flor
no asfalto da urbe, enquanto o tempo urge a falta que
você desfaz. Aqui me Jazz, com mijo estrumo fértil:
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Sinto ser a mendiga que estende a mão para ajudar, não
para pedir, em riqueza espiritual abrupta. Tal rainha
vestida de negro no escuro a brilhar olhos. Abrolhos ou
gota de areia no oceanumano. Dou tiros de letra que
arranham a meia da noite a reluzir em Lua enquanto
todos dormem. Não faço acordos, dou acordes.
[ http://palavrasroidas.blogspot.com ]
Sou feita do sonho que ninguém lembra ao acordar, mas
sente incômodo ao longo do dia. I'M a mais pura VERITÁ: