Existe uma síndrome bem definida desde os primeiro dias com o contacto à uma folha em branco, um lápis, uma caneta, que é o desespero de achar o que colocar preenchendo as páginas, dando vida às letras, dando uma luz às palavras... Transmitir um pensamento a um leitor desconhecido.
Qual iniciada uma trilha em meio à uma densa vegetação é o começo de qualquer escrito.
Qual é a vida iniciada entre um homem e uma mulher, do coito um óvulo e daí em processo evolutivo um feto e o nascimento de uma criança. Vem a infância, a puberdade, vida adulta e a velhice.
Espelhando em um único livro conhecido por milhões de pessoas, a Bíblia, podemos afirmar que é imortalizado as palavras, de uma forma ou de outra, ao que escreve.
Em todas as páginas que iniciar-se-á em minha "Escrivaninha" sempre a presença da busca pela imortalidade, o receio da folha em branco, a angústia de enviar o que o leitor quer ler e o desespero de ser compreendido.
Como fórmula mágica a certeza que nessa Vida você vive só, como veio ao mundo e como deverá partir do planeta, e assim é sua satisfação pessoal e toda circunspecta no teu Pensamento.
Vou escrever e agradar a mim mesmo!
Oliveira