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Já tentei fugir de várias maneiras, comuns, loucas, diferentes, arriscadas porém,
só encontrei um lar nas palavras
desabafar com o grafite em uma folha sulfite, melhor que isso pra mim não existe
Aceitei ser diferente e foi nesse ponto que comecei a ser existente e não somente coexistente.
Estou numa jornada pra desvendar minha identidade, pois tenho uma neuropatia, é verdade; todavia, "Qual?", ainda é um enigma.
Seja tdahs, epilépticos ou autistas, somos todos especiais, somos todos artistas.