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Perfil

Desde criança sempre fui muito sensitiva e minha mente, um arsenal de ideias.
Gostar de escrever sempre fluiu em mim, mas por enxurradas da vida, hibernei.
Criei uma conta aqui com o intuito de compartilhar meus pensamentos, ideias, afins, me reinventar e ressurgir essa criatividade adormecida.
Não prezo pelas regras e sim pelo sentimento que te traz ao escrever.
Não como obrigação e sim pela liberdade de criar a cada momento que me disponho.
Com relação a gostar de escrever, me identifico com Clarice Lispector em uma entrevista antes de vir a óbito:

"Clarice, a partir de qual momento você efetivamente decidiu assumir a carreira de escritora? Eu nunca assumi. Por quê? Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever. Ou então com o outro, em relação ao outro. Agora eu faço questão de não ser uma profissional para manter minha liberdade. A sua produção ocorre com frequência ou você tem períodos? Tenho períodos de produzir intensamente e tenho períodos-hiatos em que a vida fica intolerável. E esses hiatos são longos? Depende. Podem ser longos e eu vegeto nesse período ou então, para me salvar, me lanço logo noutra coisa, por exemplo, eu acabei uma novela, estou meio oca, então estou fazendo histórias para crianças." (Entrevista concedida ao jornalista Júlio Lerner, em 1 de fevereiro de 1977, para o programa “Panorama”, da TV Cultura, de São Paulo.) Clarice Lispector

Poesia é tudo que vier na telha. É tudo que te faz ter vontade de escrever. É pintar a folha em branco, colorir os oceanos com cada linha a traçar.