Partindo que essa premissa inicial seja verdadeira, podemos definir quem sou eu. Uma garota estabanada e faladeira; sincera e pontual; obstinada e dorminhoca. Preciso de luz do sol e cerveja para me sentir feliz, mas o que me completa é um bom livro, de preferência biografia, policial ou terror, não necessariamente nessa mesma ordem. Amo minha mãe, minha irmã, meu noivo e sinto saudades do meu falecido pai. (Inclusive fiz uma tatuagem para eles). Odeio que me cutuquem e acho que Chico Buarque é um ser de outro mundo mais evoluído que o dos homens normais.
A idéia da profissão que eu escolhi, jornalismo, me acompanha desde a mais terna infância, mas como a rebeldia dos jovens (bem jovens) precisa ser obedecida, ao prestar vestibular fiz inicialmente para história e na UFRJ passei os três períodos mas loucos da minha vida. Então, como tudo em demasia cansa, resolvi voltar ao zero e recomeçar tudo de novo, mas dessa fez fazendo o que eu tenho certeza que eu nasci para fazer: contar histórias (verdadeiras para o jornalismo) e outras não tão verdadeiras para a literatura, mas essa é uma outra história e vocês irão conhecê-la aqui!