Meu nome é Victória, particularmente prefiro que me chamem pelo apelido "vic". Recebi esse nome antes da minha mãe dar à luz na maternidade, como uma simbologia à superação do sofrimento uterino e o conceber de uma vida reconhecidamente perfeita...
Com 4 para 5 anos de idade rabiscava os cadernos com folhas em branco na tentativa de conseguir escrever meu próprio nome, a tentativa mal sucedida durou até os 6 anos, quando fui matriculada em um colégio infantil, onde pude aprender rapidamente com o apoio de familiares próximos este belíssimo dom.
Hoje, aos 18...compreendo que a maturidade me possibilitou entender a importância de me libertar dos meus próprios terrores(o que chamo de angústia, raiva, frustração, desamparos, solidão, medo, vazio recorrente da procrastinação) nem que fosse verbalmente, artisticamente, fisicamente, psicologicamente...dentre eles escolhi a salvação do ato de escrever sem pensar, deixando levar-me a partir dos próprios sentimentos e a partir dai, pensar com mais leveza, mais clareza, saber o que verdadeiramente me liberta sem que haja um disfarçe confundindo tudo aquilo que fixa, prende, condena...daquilo que me movimenta, acrescenta, sustenta.
Prazer, Eu...
