Não pergunte quem sou, não sou nada e sou tudo, não sou fagulha e sou fornalha, não sou água e sou pingo de chuva, não sou nem vento nem vendaval e ainda assim sou brisa de verão.
Eu sou tantas coisas que simplesmente não cabem no texto, sou mais do que letra e não sou sequer palavra, sou menos que escrita e nada mais que canção, eu sou a poesia desde a palma da mão até o soar dos lábios.
Não pergunte quem sou, pergunte o que sou, sou humano, e no fim, sou como você, só que sou eu.
Sou só eu...
https://clubedeautores.com.br/livros/autores/maicon-matos-lopes