Na arte de ser sou parte...
Dualidade? Unidade?
Espírito, Matéria, luz,
Sombra e sobras
Nas dobras do que sou
E que ninguém vê.
Sou o que todos observam,
O que permanece
E o que se consome.
Real, virtual,
Abstrata e concreta,
Eterna e efêmera.
Sou o transitório na caminhada,
Mas eterna na evolução espiritual.
Sou o todo, sou o nada.
Sou, enfim,
Uma parte, Centelha divina,
E a outra...
Apenas humana!
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