Bem...isso eh uma coisa bem díficil de responder. Eu acredito que somos cada um que conhecemos e isso a cada instante nos atualiza, para não sermos mais "fortes" e sim, mais adaptados..na vida no tempo, na vida em (re-)ação...
Como estou a cada segundo, regido pelas leis da evolução (?), sou, quem sabe? um ponto de interrogação ambulante..
Pra mim não existe certo ou errado, mas existe descoberta. Então eu resolvi escrever algumas coisas...
Eu pedi para alguns amigos, poucos que sobraram... mas, verdadeiros os que ficaram...pela seletividade que a ironia, ou não;que a vida faz...falar um pouco da minha tentativa de escrever algo considerado poesia..entao agradeço pelos elogios, acho que fizeram porque gostam de mim..rsrsrs achei bem diferentente, mesmo! achei que, bem nao tenho como achar uma forma, mais agradável do que, muito obrigado!

"O Poeta tem uma facilidade de fabricar com olhar pós-moderno, um afastamento de que toda boa poesia, precisa de rimas; nesse sentido, há uma quebra em classificar através dos estilos padronizados, o gênero estilístico do que escreve. Achamos interessante quando em DECADÊNCIA denuncia: (re-)interajo caminhos, o que intensifica nossa percepção, muitas coisas são encontradas! em (IN-)DECISÕES, é lindo como ele pega as ações humanas e transcreve: com tonalidades de cada momento de composição...seus pretos e brancos, todos aqueles cabelos..com os olhos de um artista e retrata... ao lermos, ao som, contact - DaftPunk, reunida em amigos,  ficamos surpresos!" (Alice Simões, artista urbana, de Alagoas).

 

"O Dan gosta muito da cultura marginália, percebe-se isso no grau de queda que o eu lírico é levado a relatar, as vezes é como uma narrativa, depois vemos pedaços de rimas, e um dedutivo poetizar, depois vem algumas palavras...terminologias, e vemos que também é algo meio etnográfico de algum projeto em conclusão, gostamos de em "O poema e o moreno gostoso", traduz: querendo o olhar lindo do horizonte... até a palavra que corta, até a promessa do fim...do homem-máquina-moda...do corpo como plástico...das causas e das coisas...vemos aí, também, uma mistura do romantismo pelo moreno gostoso com a crítica ao consumo e admiração pelas várias formas que o Homem pode assumir, sua plasticidade artística." (Celso José, músico e membro fundador da ONG - Canta Boa Vista Multicultural, de Pernambuco).
 

"São sentimentos, como ele diz, "leituras", gosto como ele viaja em uma ideia psicodélica do profundo..risos... do quase as vezes, espiritual, as vezes filosófico, Alagoas mereçe que cada vez mais as escritas sejam vistas, pois temos bons escritores e bons leitores, portadores de diálogos múltiplos...interessante observação semântica existe em DECADÊNCIA, quando: mas do que meus olhos são seus, os olhos que o  poeta  se refere, sãos seus...os olhos de cada leitor, individualmente, negociamos isso por um tesouro, ora, Jesus, o Cristo, afirmava: "é onde estiver o tesouro do homem, lá também estará, seu coração", isso a mim, tornou-se mais óbvio em: alguns que exigem um pouco de fé...o tesouro que eu as encontre nas ruínas...nos olhos da mente, nos sentidos...também no coração.. entre-lugares. são apontamentos,  negociações entre poeta e leitor acerca do que seria ou é o tesouro pessoal de cada um, bem arquitetado, bem "criptografado" em termos de sentidos. Isso a mim é interessante na poesia de Gabril, como chamo intimamente." (Luzia Aquíno, psiquiatra, da Bahia).