Daniela Alexandre, filha do funcionário público Francisco Alexandre Sobrinho e de Francisca Noêmia Bento Alexandre, nasceu em 1970, na cidade de Limoeiro do Norte/Ce.
Cearense, graduada em história pela Universidade Estadual do Ceará – UECE, e em Educação Popular, pela Escola Quilombo dos Palmares – EQUIP.
È poetisa e contista premiada em duas edições do Concurso de Contos do SESC, 2006 e 2009 com os contos, O Encontro – “Um verdadeiro conto de Natal polifônico, entrecortado de trechos bíblicos e com ressonância da Divina Comédia” e Das Dores de Maria, que retrata o cotidiano feminino em algumas realidades do universo Rural. Figurando nas duas edições como a única mulher vencedora na categoria.
Ainda é integrante da 1ª Antologia de Poemas do Café Filosófico “ Das Quatro”.
Em 2016 participou como convidada do 3ª Encontro de Escritores Canindeenses & Convidados;
Em 2017 conquistou o segundo lugar 13º CONCURSO ROGÉRIO SALGADO DE POESIA, com o poema Vitral e integra a Antologia Palavra é Arte Poesias – Autores Diversos, da editora Palavra é Arte e passou a aocupar a cadeira Nº 13 da Academia Sergipana do Cordel.
Como cordelista lançou em Novembro de 2014 lançou, com o apoio da Articulação Semiárido e em coautoria com Cidinha Amado, o cordel: ASA 15 Anos: Ampliando a fortalecendo a convivência e em 2015 o Cordel da Rede de Comunicação de Sergipe e em 2017 o Cordel, Transporte Interestadual em Sergipe, o meu dilema.
Seu gosto pela escrita, a fez contribuir também com o boletim: Em busca de Políticas Publicas, do Fórum Micro Regional Pela Vida no Semiárido, e agora na coluna: Um dedo de Prosa, no Vôo do Juriti - Boletim da ASA Sergipana e possui dois cordéis publicados pela Articulação Semiárido.
Seja poesia, conto ou cordel tem primado por uma literatura engajada às lutas sociais do povo do semiárido, feminismo e diversidades étnico-racial, cultural e sexual.