Eu não vou dizer que sou um profissional da arte, um Leonardo Da Vinci da literatura mundial, um novo Vinícius de Morais, mas estou aqui para batalhar pelo que acho que a literatura serve: para passar sentimentos. Não sei se meus sentimentos conseguem chegar a todos, e muito menos sei se o que eu faço é literatura ou só uma mera expressão do que sinto e do que sou, mas eu escrevo.
O importante não é viver de mil obras, mas viver de mil sentimentos. Obra sem sentimento é como um saco de arroz sem arroz - admita, ainda serve para alguma coisa, como guarda saquinhos menores ou fazer lixo na rua, mas nem tanto como se estivesse cheio.
E é isso. Sou pequeno, sou novo, tenho 15 e minha escrita ainda tem muito para crescer, mas estou aqui para lutar que posso ter um espaço entre vocês. Se possível, claro.