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Não há o que dizer.

Provavelmente, eu venha a me mostrar em cada palavra dita, ou até mesmo nas não ditas: aquelas que apenas subentendemos em nosso coração, na nossa fantasia.

Deixo (e espero) que me desnudem, va-ga-ro-sa-men-te... Que me apreciem. Que sintam cada “pedaço” do meu respirar.

Não quero, não pretendo: não irei me definir. Nunca! Desejo ser descoberta pelos olhos que me lêem, e assim ser de várias formas, existir nas mais diferentes concepções, ocasiões... nas mais diferentes interpretações: só cabe à você!

E, sentido-me tantas, sendo uma infinidade de variáveis, ainda assim - ter a certeza que em cada palavra, cada sentimento, cada porque: pude apenas ser eu mesma!