Felipe Freitag é licenciado em Letras Português pela Universidade Federal de Santa Maria e mestre em Estudos Linguísticos pela mesma universidade. Em 2007, aos 19 anos, recebeu menção honrosa pelo poema Bolachas de ardem no Prêmio Lila Ripoll de Poesia, da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, gerando publicação de seu poema em coletânea com os demais autores premiados. Em 2009, aos 21 anos, foi um dos onze vencedores do Prêmio Valdeck Almeida de Jesus de contos LGBTTs, com o conto O templo das mãos, o qual foi publicado em coletânea na Bienal do livro de São Paulo no mesmo ano. Tem contos e poemas publicados em revistas, jornais e em sites e blogs especializados em autoria literária. Dedica-se à arte literária como percepção obsessiva do cotidiano, em seus desmembramentos das expressões humanas. O caos do contraste é a essência de seus textos, nos quais, passado e presente emulam-se para a conquista de um movimento de grito em busca e apropriação de certa paz interior. Seu ofício é, antes de tudo, um desvendar das banalidades da vida, um recortar de imagens do humano.