Meu nome possibilita no mínimo duas pronúncias.
À la brasileira, sou uma afroameríndia.
Meu signo é Libra, a balança.
Meu ascendente é gêmeos.
Meu elemento é ar, sopro ou ventania.
Fui pai e mãe.
Fui mãe e esposa.
Sou menina e mulher.
Tenho progesterona e testosterona definindo impulsos.
Tenho o consciente e o inconsciente determinando comportamentos.
Me resumo a euforia e melancolia.
A poesia me leva à lua, que por suas fases me acolhe,
e me remete ao sol, que me aquece nos dias frios de melancolia.
De todas que sou, escrevo o que sinto e os passos dados,
em busca do equilíbrio químico, físico, sentimental e espiritual.
Só os poetas compreendem a crença de um dia conseguir.
Prazer, ou talvez, desprazer
Abraços poéticos, melancólicos e eufóricos
Sally Bypholar
Obs 01: Aqui já fui Rita de Paula e Iduna Freya (Iduna na mitologia nórdica é a deusa da poesia e Freya é a deusa do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor, da beleza, da atração, da lúxuria, da música e das flores). Sim, meu nome é Sally. Bypholar pelos momentos de euforia e melancólia entre uma poesia e outra. Retornei depois de anos para registrar poesias antigas e recentes. Escrevendo ou não durante essa ausência, jamais deixei de sentir, eis meu esfigmomanómetro existencial.
Obs 02: Sem intenção de flertar, emails nesse sentido serão respondidos com muita grosseria. Obrigada. De nada.