Escrever, para mim, é como respirar — cada palavra é um fôlego que dá vida às minhas emoções e pensamentos mais profundos. Desde sempre, a escrita foi minha forma de dialogar com o que sinto, um refúgio em meio ao caos da mente que grita. Ao me entregar às páginas, descobri que essa voz nunca se calou, mas ganhou força, tornando-se audível não apenas para mim, mas para o mundo. Escrever é meu acalento, um espaço onde minha alma encontra liberdade e expressão. Não é apenas um hobby, é uma jornada de autoconhecimento e partilha, um elo invisível entre o que está dentro de mim e o que está por vir.