Observador do cotidiano, amante da escrita e apaixonado pelo ser humano. Observo a dor. A dor alheia. É por causa dela que meu coração sangra, transformando o sangue em tinta de caneta e consequentemente em linhas que aqui exponho.
Expert em tentar fazer o que não sei, escrevo sentimentos. Sem formalidades, sem arrodeios, só com o coração.
Ah, acredito e propago a frase: "Ame fora da caixa".