Aventuro-me pelo mundo das letras de uma forma um tanto quanto inconsequente. Estudante de comunicação social, futuro jornalista, já amante da profissão que escolhi, penso ser ela minha cruz e meu estandarte. Escrevo o que sinto, escrevo o que vejo, escrevo o que penso. Que me perdoe Pessoa, mas nada que brota de mim posso camuflar sobre as graças do poeta fingidor. Escrevo a verdade. escrevo o que me move. Escrevo para prosseguir adiante e ter fé na humanidade.