Escrevo, porque é o que gosto. Não por obrigação, não para cumprir uma rotina. Aliás, odeio rotinas, e você perceberá isso por meio dos meus devaneios. Sim, essa é minha forma carinhosa que nomeei meus textos. Porque, o que serão eles além disso? Entretanto, talvez aja uma certa identificação do leitor com alguns deles, e espero humildemente que isso aconteça, pois sou um apaixonado por interações, por mais indiretas que elas sejam. E assim, talvez, você veja que meus textos podem não ser apenas utopias, mas realidades pautadas em nossos sonhos, que estamos vivendo ou não. São textos que buscam o conforto do leitor na identificação com o outro, ou a catarse resultante do sentimento de piedade ou emoção que o leitor sentirá pelo eu lírico de meus textos. Peço então que se acomode, e que se tiver um tempo livre, por favor, converse comigo. Aconchegue-se em minhas palavras que são, acima de tudo, representações de uma realidade utópica, de um fato imaginário, de uma verdade que querendo ou não, sempre será um devaneio.
