A minha arte é aquela que eu mais gosto de exprimir. Pois, em versos no meu universo, gosto de me divertir. Sou aquele que procura encontrar onde seu canto possa chegar, eu sou aquele que quer ter seu próprio lugar, onde contigo eu possa estar. E se, assim eu posso um pouco mais acrescentar.
Eu sou aquele que muito ama, e ainda tem muito amor para dar, mesmo que já não encontre aquém tanto eu possa meus sentimentos compartilhar.
Por isto meu pensamento hoje se ver livre, e pede licença para voar nas asas da imaginação como que tivesse seu coração alado e se entregasse de corpo e alma aquela que em primeiro adentre e tome posse de todas as minhas emoções. Eu sou aquele que vive voando pra lá e pra cá, sem qualquer distinção, siga taciturno seu caminho indo do sul, para o norte, onde lá bate de repente um coração, a procura de quem lhe ame e se entregue com total devoção.
Enfim, o tempo bem de repente passa, sem fazer alarde, num momento crucial em que o vento sem nenhum contratempo registra que ainda estou aqui. Eu sou, Alexandre d’ Oliveira, e por isso nem tanto quero dentre tantos me dirimir.
Interpreto o vento e o tempo em qualquer direção por isto aqui me apresento, sou poeta, de inumerável multidão aquele que em versos sua vida interpreta. Sou ator, que foge dos enganos que aferem coisas do coração, e sendo assim também foge da distinta solidão, sou escritor onde por muito de ti preciso para dar voga as minhas inspirações!...
E sendo assim, por muito que eu me apresente, e jamais esqueça de a todos dizer que Eu Sou Poeta de tantos mares , de oceanos infinitos e aquele que com palavras e gestos afaga seu coração, e dá consolo enquanto você se encontra comigo. E assim certo dia eu me fiz poeta para nos momentos de alegrias, de felicidade, e de tristeza meu verso de ti falar sobre mais uma de nossas histórias.
Histórias em que fiz da minha solidão companheira, e nos momentos de profundo sentimento, eu dei alento ao coração que por muito chorava. E ao meu canto que tantas vezes eu mais de ti esperava. Fiz-me neste momento poeta de maior presteza diante vossa realeza meu verso a você eu entregava.
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Quem Sou
Alexandre d’ Oliveira, escritor, poeta, ator, e publicitário. Idealizei e fundei, junto a Wellington Costa, a Sociedade Cabedelense de Escritores e Poetas-SCEP, sendo presidente fundador desta honrosa sociedade. Já participei de várias antologias na capital paraibana. Sou natural de João Pessoa. Resido atualmente, em Natal/ RN.
Iniciei meus trabalhos em 1978, com a Peça Cemitério das Juremas, onde interpretei o personagem Mestre Cesário, um líder religioso , em 1986 , junto ao TECA – Teatro Experimental de Cabedelo.
Inaugurei o Teatro Santa Catarina. .Participei varias vezes do Alto da Paixão de Cristo, segundo espetáculo em Cena do Nordeste deste gênero, durante alguns anos com o grupo GTAAB, Grupo de Teatro Amador Padre Alfredo Barbosa.
Passei pelo Cinema Nacional com o filme do paraibano, Eliezer Rolim, O Sonho de Inacim, O Afilhado do Padre Rolim. Editei meu primeiro livro em 2010, “Escravo da Lua”, Sou formado em Comunicação Social, e milito com publicidade, tendo cursado jornalismo. Meu ideal é levar minha poesia mais além, e me desprender de certas amarras que me detém, num campo que não me encontro. Sou funcionário da empresa Petrobras.
Um homem, simples, idealista, que sonha com um mundo melhor onde todos possam compartilhar de momentos aonde não haja nenhum tipo de guerra, mas que a paz se solidifique e o amor persista e seja eterno. Volto depois de algum tempo ao Recanto das Letras, e agradeço a todos que me acolhem, e permite que aqui exponha meus escritos para deleite dos leitores. A gente aos poucos edifica, acreditando no amanha! Enfim, gosto de escrever, e de estar em palco interpretando histórias, onde o enredo nem sempre é só meu.