Amante das palavras desde que se entende por gente, desde quando metamorfoseava versos no prato das sopas de letrinhas. Das palavrinhas mágicas de menino aos palavrões dos adultos ponderados, permanece até hoje palavreando suas poesias, por qualquer canto e por quaisquer prantos – Afinal, é um pisciano sofredor irremediável.
Formado em Filosofia, pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), na qual trabalha como pesquisador na área de Filosofia Moderna do século XVIII. Também escreve críticas de cinema para uma revista eletrônica, ainda que prefira apenas assistir aos filmes sem a funesta obrigação de ajuizar racionalmente acerca de artes que deveriam ser pensadas com as paixões e o com o coração.
De resto, traça a vida em ziguezague. Recôndito, irresoluto e distante: esforça-se diariamente para viver com um pé a menos na lua. Reserva seu tempo livre para escrever peças e roteiros que certamente jamais sairão do papel.
