Sou cristã protestante e tenho uma profunda história com as palavras que não sendo possível definir em prosa, trago em meus singelos versos:
Sou o que a letra escreveu
Sou a palavra do jovem autor
Sou o que a frase inverteu
Para formar um singelo amador
Sou a trilha da fonte
Da inspiração que a noite se deu
Sou a reticencia e a ponte
Entre o "q" que o poeta escreveu
Sou história do velho contador
Sou o labirinto do eterno leitor
Palavras ao vento
Vento que traz a palavra
Sou a pena
Sou a caneta
Sou o que domina e é dominado
Sou o que sou
Hora poeta, hora leitor
Um feliz cantador que torna a palavra surpresa, sabor.
Por Simone Cunha