Era tarde de sol, vazio na ruas, vida comum...
Olhando o entardecer, apenas vigiava o tempo..
Quando dei por mim, pingos de chuva escoaram no meu rosto..
Sensaçào refrescante não me deixaram sair daquele momento.
Continuei a observar e a me extasiar com o som da chuvas.
Mas algo desviou meu olhar, o som da chuvas se misturaram com ruidos estranhos..
Olhei a baixo da minha janela, e descobri que ruidos estranhos era o gemer de um pobre cachorrinho.
Preso no meu portão, suportava a dor a vergonha e o pavor..
A chuva caindo entre seus pelos me fez descobrir quem sou..
As linhas me denunciaram passei a escrever aquele momento..
momento de dor que se tornaram engraçados quando o pobre cachorrinho foi salvo.
Dai em diante passei a escrever as linhas do meu passado. e. do meu presente.
Acredito em mim e sei que chegou a hora e o momento certo, de tornar as minhas pequena linhas conhecidas.
Como diz Ronaldo Antônio, que escreve com imensa doçura, o Maravilhoso Recanto das letras. " Somos todos escritores irmãos "