Sou professor, aberto às dinâmicas do tempo; aprendiz da vida.
Dentre tantos gêneros literários, ouso dizer que a poesia é o alimento que sacia a fome da minha alma. Por meio dela, viajo mil léguas, vivenciando sonhos em um mundo repleto de aventuras e paixões — sentimentos transfigurados em metáforas que ardem intensamente dentro de mim.
É nela que encontro também uma forma de extravasar minhas emoções, dando vida a outros asteroides (B 612), que insistem em orbitar meu universo interior. A poesia faz florescer o jardim fértil das minhas emoções, faz brilhar o sol e reacende o sentimento mágico que vibra na efervescência de cada instante.
São florilégios que não posso evocar a qualquer hora, mas apenas quando ela — a poesia — se revela e se deixa habitar.
Sou um simples mortal,
admirador das estações,
das palavras singelas
– metáforas de vida –
que em mim florescem
feito girassóis (di)versos.
E, como diz o maluco beleza, Raul Seixas:
"Prefiro ser essa metamorfose ambulante
do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."
Eylan Lins, versão 5.4
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