Ando olhando para o chão. Falo sozinho.
Sou quase o tempo todo calado, apenas respondo o trivial.
E escrevo a qualquer hora, em qualquer lugar...
Escrevo em guardanapos, em cadernos, nas mãos...
Isso faz de mim um louco, um anormal ou um poeta?
Como disse Marcelo Camelo: "Deixe eu brincar de ser feliz... deixe eu pintar o meu nariz..."