João Lúcio de Matos 1º Tenente Reformado da PMMG

    Nasci em Januária/Norte de Minas Gerais, aos 13 dias do mês de novembro de 1948, filho de Joaquim de Oliveira Matos (Carteiro dos Correios e Telégrafos) e de Maria Bonfim de Matos (do lar).
     Como todo jovem interiorano, cresci saudável e lépido, ora correndo pelos sítios dos arredores, ora nadando no rio São Francisco, jamais me esquecendo dos afazeres da escola, de muita importância para meu velho pai.
     Em dezembro de 1967 conclui o Curso Técnico em Contabilidade no Colégio são João de Januária.
     Em janeiro de 1968 segui para Belo Horizonte, onde dei início à realização do meu sonho, ingressando-me nas fileiras da Polícia Militar de Minas Gerais, na condição de recruta.
     Em janeiro de 1969 fui aprovado nos exames de seleção para o Curso de Formação de Sargento/PM, sendo promovido à graduação de 3º Sargento/PM em dezembro do mesmo ano.
     Em fevereiro de 1970 fui aprovado na seleção para o Curso de Formação de Oficiais (CFO), com duração de 04 anos. Em dezembro de 1973 fui declarado Aspirante a Oficial/PM.
     Em outubro de 1974 fui promovido ao Posto de 2º Tenente/PM e em abril de 1982, promovido ao Posto de 1º Tenente/PM.
     Durante minha permanência na Corporação Mineira exerci todas as funções inerentes ao posto de Tenente PM, com louvor.
     Em virtude de uma enfermidade adquirida no serviço, ainda no CFO (Curso de Formação de Oficiais), fui reformado na Corporação com vencimentos proporcionais a 13 dias de serviço, perdendo 70% daquilo que ganhava quando na ativa, em agosto de 1982.
     Em março de 2008 fui presenteado com vários documentos que provavam a ilegalidade da minha reforma e, diante disto, escrevi o livro " MINHA VIDA NA PMMG - CRIME E COVARDIA ".
     Em dezembro de 2008 recebi da Câmara Municipal de Uberlândia "MOÇÕA DE APLAUSOS", conferida pelo Verador Carlos "XUXA", pelo livro.
     Também pelo livro recebi da mesma Câmara Municipal de Uberlândia o "Título de CIDADÃO HONORÁRIO", em maio de 2009, por indicação da Vereadora Jerônima Carlesso.
     Não tive a pretenção de escrever uma obra literária como os senhores e senhoras. Coloquei no meu livro o meu desabafo por tanto sofrimento vivido e mostrando às pessoas que jamais busquem a prática da maldade, alertando-as para o que está na Bíblia Sagrada: "O PLANTIO É LIVRE, MAS A COLHEITA  É OBRIGATÓRIA".
     Muito obrigado pela atenção. A todos e todas Um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações.

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