Como não sou um bom tratador das letras, faço uso das palavras do escritor argentino Jorge Luiz Borges:
"Não criei personagens. Tudo o que escrevo é autobiográfico. Porém, não expresso minhas emoções diretamente, mas por meio de fábulas e símbolos. Nunca fiz confissões. Mas cada página que escrevi teve origem em minha emoção".
e também das palavras do poeta português Fernando Pessoa:
“o poeta é um fingidor e finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente”.
Bem vindo a alguns dos escritos de um pobre rabiscador de "Pedra de abelhas".