Escritor desde a pré-adolescência, pouco sei sobre mim que não envolva a arte das palavras. Não há nada que flua tão belamente quanto uma declamação e nada que exprima tão bem o pensamento quanto a boa prosa.
Poucas coisas promovem o bem-estar emocional quanto a literatura. Os verdadeiros sentimentos afloram no momento da leitura. Um bom romance pode ser traduzido, com perdão da palavra e até mesmo da falta de cortesia, como "masturbação mental". Você idealiza e sente, mas só vai ser verdadeiro se você correr atrás.
Traduzo (não no sentido metafórico) textos do Inglês para Português e vice-versa.
Escrevo artigos de opinião sobre temas diversos. Se o tema for de meu interesse, ainda melhor.
Escrevo romances. Adoro uma boa história longa.
Infelizmente - ou não -, não sou um mal chamado POETA, apesar de admirar profundamente essas criaturas sorrateiras que deslizam, tão suaves, no mundo instável do amor. Ainda que alguns não entendam a Serpente e o Lobo, consigo compreender a essência do mal.
Gosto de misticismo, apesar de não ter fé nenhuma. O mal chamado POETA e a Senhora das Estrelas e do Quetzacolt me chamariam de um lobo.
Em ao menos uma coisa estão certos: infelizmente a matilha se desmembrou e hoje tento trilhar, solitário, o caminho que meus companheiros deixaram abertos.